
Parentes e amigos da família que estava desaparecida e foi executada a tiros aguardam a chegada dos corpos para o enterro, que será realizado nesta terça-feira (2), no cemitério Parque das Primaveras, em Olímpia (SP).
Não haverá velório. O enterro deverá ocorrer ainda no período da manhã.
Anderson Givaldo Marinho, de 35 anos, a mulher dele, Mirele Tofalete, 32 e a filha do casal, Isabelly, de apenas 15 anos, foram executados a tiros.
Eles estavam desaparecidos desde o dia 28 de dezembro, quando teriam saído de Olímpia para comemorar o aniversário de Mirele, em São José do Rio Preto (SP). Na data em que a família desapareceu, ela completou 32 anos.
A Polícia Civil de Votuporanga, onde os corpos foram encontrados ontem (1º), em um canavial no bairro Cruzeiro, investiga o triplo homicídio. A Divisão Especializada em Investigações Criminais (DEIC) também acompanha o trabalho.
Ainda não se sabe o motivo da execução. Consulta no sistema do Tribunal de Justiça de SP apontam que Anderson já foi preso por tráfico de drogas; mas ainda não há confirmações se o assassinato da família tem relação com o caso.
O carro da família foi encontrado com marcas de tiros e com o vidro do motorista quebrado. O corpo de Anderson foi encontrado a poucos metros fora do automóvel.
Mãe e filha estavam dentro do veículo, ainda com o cinto de segurança. Imagens preliminares mostram que elas teriam morrido com tiros nas costas.
Enquanto estavam desaparecidos, o carro de Anderson chegou a ser flagrado por um radar, na rodovia de Mirassol. No domingo (31), o celular de uma das vítimas emitiu sinal em Votuporanga.
Os familiares chegaram a distribuir cartazes na cidade. Uma campanha nas redes sociais também foi feita e mobilizou usuários de toda a região.
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